Breves

No dia 23 de julho, o RADAR realizou uma visita guiada à exposição "Amor é fogo que arde sem se ver", no Espaço Atmosfera M. Criada pelo fotógrafo Eduardo Gageiro, a mostra captura com maestria todas as fases da vida e do amor humano, desde a ternura das crianças até o encanto do namoro, passando pelo casamento. Seis participantes integrados no projeto RADAR desfrutaram da exposição, mesmo com o calor intenso, e partilharam muitas das suas vivências e sentimentos ao observarem as fotografias. Esta atividade permitiu o desenvolvimento de diversas competências e funções executivas essenciais ao longo da vida, como a comunicação, a perceção, a atenção e memória, especialmente a memória episódica, evidenciada pelos relatos dos participantes durante a exposição.

Na quinta-feira, 18 de julho, o Projeto RADAR, em colaboração com a Associação Coração Amarelo, realizou uma visita domiciliar na Freguesia da Ajuda. A ação foi desencadeada após uma chamada para a linha informativa do RADAR, que manifestou preocupação sobre uma possível situação de solidão. Em articulação com a Coração Amarelo, uma associação que oferece visitas e contactos telefónicos por meio de voluntários para combater a solidão, foi organizada uma visita conjunta. Esta parceria reforça o compromisso das duas entidades em proporcionar apoio e companhia aos moradores mais vulneráveis, promovendo o bem-estar e a inclusão social na comunidade.

No dia 17 de julho, às 15h, decorreu no Centro Social de Belém mais um Chá Alegria de Viver. Sendo o último do ano "letivo", realizou-se também a festa de encerramento, com o objetivo de celebrar mais um ano de sucesso do Projeto "Alegria de Viver". O evento reuniu cerca de 50 participantes habituais do Projeto RADAR, que disputaram amigavelmente partidas de diversos jogos de tabuleiro tradicionais. Além disso, foram distribuídos gelados tradicionais Artisani, com a colaboração de dois dos oito voluntários presentes, que receberam formação específica da empresa de gelados para essa tarefa.

No dia 16 de julho, o Projeto RADAR, em colaboração com a Farmácia Holon do Campo Grande e a Junta de Freguesia do Lumiar, realizou um rastreio cardiovascular utilizando a sua Unidade Móvel. A iniciativa foi dinamizada pela Farmácia Holon do Campo Grande, que atua como um Radar Comunitário. A ação teve como objetivo fortalecer as redes comunitárias, promovendo a colaboração entre instituições, comércio local e pessoas com mais de 65 anos. O evento contou com a participação de mais de 30 pessoas desta faixa etária, proporcionando a integração de novos membros na plataforma digital do projeto, além de atualizar os dados das pessoas já integradas no projeto RADAR. Essa iniciativa reforça a importância das parcerias locais na promoção da saúde e bem-estar da comunidade.

No dia 11 de julho, a Freguesia de Santo António recebeu a terceira ação em mancha organizada pelo Projeto RADAR. A iniciativa contou com a participação de 11 mediadores do RADAR, técnicos da Junta de Freguesia e agentes do Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade da PSP, da 22.ª Esquadra do Largo do Rato. Os participantes dividiram-se pelas ruas ao redor da Praça das Amoreiras, conforme o plano delineado para a ação. Durante a atividade, foi possível revisitar entrevistados já integrados no projeto e realizar 22 novas integrações na plataforma RADAR, ampliando o alcance e o impacto do projeto na comunidade. Esta ação reforça o compromisso do Projeto RADAR em promover a segurança, bem-estar e inclusão social dos moradores da Freguesia de Santo António.

Na passada terça-feira, 9 de julho, realizou-se uma visita guiada à Casa Ásia – Coleção Francisco Capelo, orientada pelo colega Paulo Costa. Durante duas horas e meia, nove participantes do projeto RADAR puderam apreciar a riqueza do acervo de arte asiática que compõe a coleção que Francisco Capelo reuniu ao longo de mais de 20 anos com o objetivo de disponibilizá-la ao público, obedecendo a critérios de seleção muito rigorosos, como a raridade, a integridade e o bom estado de conservação, não descurando o valor estético de cada objeto. A coleção abrange uma quantidade muito diversa de obras de arte de várias regiões da Ásia e países daquele continente como a Índia, Nepal, Sri Lanka, Tailândia, Myanmar, Laos, Vietname, Camboja, China, Coreia, Japão, Indonésia, Timor-Leste e Filipinas. Os participantes mostraram-se muito dialogantes, interessados e interventivos durante toda a visita.